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Segunda parcela do 13º: especialistas do Sicredi dão dicas sobre como investir

Para a Instituição Financeira Cooperativa, atenção às dívidas e planejamento são fundamentais antes de decidir o destino desse dinheiro

Férias, impostos, material escolar, mensalidades... falta menos de um mês para 2019 e para todas essas despesas que o ano novo trará. Para quitar algumas delas, o 13º salário pode ser o fôlego necessário no orçamento. A segunda parcela do benefício deverá ser paga nesta segunda quinzena de dezembro. Mas o que fazer para que o valor não fique comprometido só com futuras despesas ou dívidas? O Sicredi, Instituição Financeira Cooperativa preocupada com a vida financeira dos associados e comprometida com a região, listou algumas dicas:

  1. Para alguns casos, quitar as dívidas existentes pode ser mesmo o melhor destino desse dinheiro extra. “Dívidas de consumo essenciais como água, luz e gás devem ser priorizadas. E, dentre os empréstimos, a prioridade deve ser pela quitação das linhas mais caras, que geralmente envolvem o rotativo do cartão de crédito e o cheque especial”, destaca Erli Silveira Lima, economista e diretor executivo da Sicredi Sul SC.

  1. Não tem dívidas que se enquadram nas situações acima? Para Daniela Soares, assessora de programas sociais e educadora financeira da cooperativa, planejamento é o primeiro passo. “É preciso visualizar de maneira clara o que se pretende gastar e o que é prioridade. Anotar ajuda. Para as compras, é importante estabelecer um teto máximo e ser firme em cumpri-lo”.

  1. Para quem vai guardar algum valor, a poupança pode ser um destino adequado. “Para quem quer guardar recursos com a ideia de atender uma necessidade futura, esse é o melhor caminho. A poupança é um investimento simples e seguro, que permite a retirada dos valores a qualquer tempo. Para poupadores com perfil conservador é a modalidade mais recomendada”, acrescenta Lima.

  1. Como saber se é a hora de investir e o que observar? O economista explica. “Existem diversas modalidades de investimento disponíveis no mercado. De modo geral, quem investe precisa ter a ideia de transformar o dinheiro em algo que seja útil e que gere algum retorno ou benefício em um futuro planejado”. Lima reforça ainda que, quem vai investir, precisa ficar atento aos prazos e riscos da linha escolhida. “Para isso, contar com a consultoria financeira de uma Instituição que se preocupa genuinamente com o associado ou cliente, é fundamental. No Sicredi, contamos com uma equipe apta para oferecer esse atendimento”, finaliza o gestor.

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